Slipknot põe 100 mil pessoas 'para sentar' no Rock in Rio
Em apresentação 'interativa', DJ se jogou para o público de altura de 4m.
'Esse é o maior público para o qual já tocamos', disse vocalista.
Um dia depois de se apresentar no Rock in Rio de cara limpa, com o Stone Sour, Corey Taylor colocou sua famosa máscara e tocou neste domingo (25) ao lado de sua banda mais famosa: o Slipknot.
O grupo de nu metal, um dos mais aguardados do festival, fez uma apresentação no Palco Mundo digna daquilo que era esperada: barulhenta e feita para o público encharcar suas camisetas pretas de tão "física" que foi: o cantor chegou a fazer o o público "sentar" (para depois pular) e o DJ Starscream chegou a pular da estrutura da house mix (lugar onde ficam os técnicos de som), de uma altura de quase 4m de altura - ele caiu de costas para o público, que o segurou.
O show, aliás, foi o primeira da banda no Brasil sem o baixista Paul Gray, morto no ano passado após sofrer uma overdose acidental de morfina.
Após o começo com "SIC", os mascarados continuaram o show com duas faixas do primeiro álbum deles, de 1999: “Eyeless” e o hit pancada “Wait and bleed”. “The blister exists”, de “Vol.3: The subliminal verses” (2004) foi a terceira, encaixada apenas que o grupo emendasse mais duas faixas do disco début. O primeiro álbum, de 12 anos atrás atrás, foi novamente lembrado perto do final da apresentação, com "Spit it out" e "Surfacing" - que fechou o show.
Também estiveram presentes várias faixas do segundo disco "Iowa" (2001), como "People = shit" (penúltima da noite) e a sequência "Disasterpiece", "Psychosocial" e "The heretic anthem". Todas foram cantadas com força pelo público, que seguia os comandos de Taylor com impressionante obediência.
O vocalista, aliás, mostrou-se emocionado em diversas partes da apresentação. Segundo ele, o show foi o com maior público da história da banda, cuja última passagem pelo Rio foi há seis anos.
O grupo de nu metal, um dos mais aguardados do festival, fez uma apresentação no Palco Mundo digna daquilo que era esperada: barulhenta e feita para o público encharcar suas camisetas pretas de tão "física" que foi: o cantor chegou a fazer o o público "sentar" (para depois pular) e o DJ Starscream chegou a pular da estrutura da house mix (lugar onde ficam os técnicos de som), de uma altura de quase 4m de altura - ele caiu de costas para o público, que o segurou.
O show, aliás, foi o primeira da banda no Brasil sem o baixista Paul Gray, morto no ano passado após sofrer uma overdose acidental de morfina.
Após o começo com "SIC", os mascarados continuaram o show com duas faixas do primeiro álbum deles, de 1999: “Eyeless” e o hit pancada “Wait and bleed”. “The blister exists”, de “Vol.3: The subliminal verses” (2004) foi a terceira, encaixada apenas que o grupo emendasse mais duas faixas do disco début. O primeiro álbum, de 12 anos atrás atrás, foi novamente lembrado perto do final da apresentação, com "Spit it out" e "Surfacing" - que fechou o show.
Também estiveram presentes várias faixas do segundo disco "Iowa" (2001), como "People = shit" (penúltima da noite) e a sequência "Disasterpiece", "Psychosocial" e "The heretic anthem". Todas foram cantadas com força pelo público, que seguia os comandos de Taylor com impressionante obediência.
O vocalista, aliás, mostrou-se emocionado em diversas partes da apresentação. Segundo ele, o show foi o com maior público da história da banda, cuja última passagem pelo Rio foi há seis anos.
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