Slipknot comanda 100 mil no Rock in Rio e lembra baixista
Ainda sofrendo a perda do baixista Paul Gray, morto em 2010, o Slipknot fez uma homenagem ao amigo, mas não deixou se abalar. Em um ambiente tomado por fãs de Metallica, o grupo de Corey Taylor mostrou como comandar uma arena e puxou um coro de 100 mil pessoas na Cidade do Rock, neste domingo, no terceiro dia do Rock in Rio 2011.
O concerto no Rio de Janeiro era parte da turnê "The Memorial Tour", batizada em homenagem a Gray, morto em 2010 - na Cidade do Rock, ele foi substituído por Donnie Steele, que tocava atrás do palco. Os macacões vermelhos utilizados pelos mascarados do Slipknot ainda faziam menção aos que eram utilizados no primeiro disco da banda, também chamado Slipknot.
Sempre performáticos, os músicos do Slipknot conduziram não só uma apresentação, e sim um show completo. Sob a regência do mestre de cerimônias Corey Taylor, os fãs de metal pularam, cantaram, fizeram sinais e corresponderam tudo o que Slipknot precisava para um bom show.
E mais, o impacto da apresentação "preparou o terreno" para o Metallica, atração principal do dia do metal. Depois de alguns shows apáticos, o Slipknot incendiou o público do Rock in Rio com personalidade e controle.
Com hits como Before I Forget e Duality, fez o público cantar em únissono. Com The Blister Exists e Wait and Bleed, mostrou seu peso, marcado principalmente por sua boa sessão rítmica da percussão.
O concerto, iniciado com uma introdução às 23h10 com uma introdução, teve ainda canções como Eyeless e Wait and Bleed na setlist. Os "maggots" (larvas, em inglês), como são conhecidos os fãs da banda americana, cantavam e pulavam a cada verso.
"Vocês querem mais? Rio, eu perguntei se vocês querem mais?", gritava o vocalista Corey Taylor (também identificado como "número 8") antes de oferecer The Blister Exists. Antes da música seguinte, Liberate, Taylor se dirigiu à plateia para pedir animação.
"Depois de seis longos anos, o Slipknot está finalmente de volta ao Rio", relembrou, com um "obrigado" em português. "Vocês sentiram nossa falta, meus amigos? Vocês estão prontos para ficar loucos para p... com a gente hoje à noite?", completava. Na sequência, vieram Before I Forget e Pulse The Maggots.
Depois de Left Behind, Disasterpice, Psychosocial e The Heretic Anthem, Taylor pediu ajuda aos fãs para cantar Duality. Enquanto isso, o DJ Sid Wilson ("número 0") atendia aos apelos das "larvas" e se jogava do palco em um legítimo "mosh". Logo, outros integrantes da banda repetiram o gesto.
Vieram em seguida Only One e Spit It Out. Antes de People = Shit, Corey Taylor pediu que toda a plateia se abaixasse e que só pulasse mediante seu comando - missão cumprida. "Nós nunca vamos esquecer. Obrigado", disse Taylor, antes de fechar a longa setlist com Surfacing.
Terminado o show, a banda deixou o público pronto para o Metallica fechar o dia. O Slipknot, porém, teve um "desentendimento" na apresentação: não permitiu que a imprensa registrasse imagens de perto do palco.
O concerto no Rio de Janeiro era parte da turnê "The Memorial Tour", batizada em homenagem a Gray, morto em 2010 - na Cidade do Rock, ele foi substituído por Donnie Steele, que tocava atrás do palco. Os macacões vermelhos utilizados pelos mascarados do Slipknot ainda faziam menção aos que eram utilizados no primeiro disco da banda, também chamado Slipknot.
Sempre performáticos, os músicos do Slipknot conduziram não só uma apresentação, e sim um show completo. Sob a regência do mestre de cerimônias Corey Taylor, os fãs de metal pularam, cantaram, fizeram sinais e corresponderam tudo o que Slipknot precisava para um bom show.
E mais, o impacto da apresentação "preparou o terreno" para o Metallica, atração principal do dia do metal. Depois de alguns shows apáticos, o Slipknot incendiou o público do Rock in Rio com personalidade e controle.
Com hits como Before I Forget e Duality, fez o público cantar em únissono. Com The Blister Exists e Wait and Bleed, mostrou seu peso, marcado principalmente por sua boa sessão rítmica da percussão.
O concerto, iniciado com uma introdução às 23h10 com uma introdução, teve ainda canções como Eyeless e Wait and Bleed na setlist. Os "maggots" (larvas, em inglês), como são conhecidos os fãs da banda americana, cantavam e pulavam a cada verso.
"Vocês querem mais? Rio, eu perguntei se vocês querem mais?", gritava o vocalista Corey Taylor (também identificado como "número 8") antes de oferecer The Blister Exists. Antes da música seguinte, Liberate, Taylor se dirigiu à plateia para pedir animação.
"Depois de seis longos anos, o Slipknot está finalmente de volta ao Rio", relembrou, com um "obrigado" em português. "Vocês sentiram nossa falta, meus amigos? Vocês estão prontos para ficar loucos para p... com a gente hoje à noite?", completava. Na sequência, vieram Before I Forget e Pulse The Maggots.
Depois de Left Behind, Disasterpice, Psychosocial e The Heretic Anthem, Taylor pediu ajuda aos fãs para cantar Duality. Enquanto isso, o DJ Sid Wilson ("número 0") atendia aos apelos das "larvas" e se jogava do palco em um legítimo "mosh". Logo, outros integrantes da banda repetiram o gesto.
Vieram em seguida Only One e Spit It Out. Antes de People = Shit, Corey Taylor pediu que toda a plateia se abaixasse e que só pulasse mediante seu comando - missão cumprida. "Nós nunca vamos esquecer. Obrigado", disse Taylor, antes de fechar a longa setlist com Surfacing.
Terminado o show, a banda deixou o público pronto para o Metallica fechar o dia. O Slipknot, porém, teve um "desentendimento" na apresentação: não permitiu que a imprensa registrasse imagens de perto do palco.
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